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A Mediadora - Arcano Nove

Como disse na resenha de "A terra das sombras" - primeiro volume da série "A mediadora" - Meg Cabot conduz a história da forma tão objetiva e envolvente, que o leitor simplesmente não consegue largar o livro e muito menos conter a ansiedade de saber qual próximo desafio paranormal que nossa mediadora terá que resolver.

Livrar-se do fantasma da garota suicida que estava teimando em provocar acidentes para levar seu namorado (ou seria ex-namorado, já que ela estava morta?) para o além, foi uma missão bem estressante para Suze. Mesmo tendo dado uns ganchos no nariz da fantasma nada camarada - método de persuasão nada aprovado pelo padre Dominick - a teimosa não queria seguir seu caminho, obrigando Suze a recorrer à força: um ritual de exorcismo umbandista (método completamente reprovado pelo padre Dominick).

Depois de tamanho estresse, Suzannah estava pronta para algumas semanas sem fantasmas - com exceção de Jesse, seu "colega de quarto" bonitão - até uma noite seu quarto ser invadido por uma mulher que não parava de berrar feito uma louca desvairada... Ao notar que havia conseguido chamar a atenção da mediadora (também, com aqueles gritos escandalosos, ela realmente achava que seria ignorada?) e implora para que Suze fale para Red que não foi ele quem a matou, que ele não tinha culpa de nada e da mesma forma que apareceu, desaparece, deixando a garota com um abacaxi versão maracanã nas mãos.

Por quê? Bem, por que ela não fazia idéia de quem era Red. Só com uma grande ajuda de Cee Cee e sua habilidade de achar qualquer informação na internet é que ela descobriu que Red era um rico empresário da região.

Assim começa mais uma aventura para Suzannah, na qual ela constatará que alguns vivos podem ser muito mais perigosos do quê a maioria dos fantasmas.

E pensar que Red nada mais era do que alguém que ela conhecia tão bem...